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Ao pior estilo dos agitadores repúblicanos da transição do Século XIX para o XX, há sempre uns talibans da república que se sentem ameçados por qualquer manifestação que cheira a monarquia, por mais inóqua ou mais sóbria e benigna que seja.
Do deputado ao hooligan de claque, mostram com insultos e atoardas a sua tolerância e elevação. Mostram, por exemplo, na petição em homenagem às vítimas dos regícidio, como as suas opiniões são mais relevantes e acertadas, e mostram ainda deter mais correcção do que os que deles divergem, na forma respeitável e cordata comque se dirigem às mães de outros Portugueses.
E mostram especialmente, que para lá do desrespeito pelas vítimas inocentes de um crime horrendo e injusto, um século depois, muito pouco mudou. A desinformação contunua.
Independentemente de ideologias ou posicionamentos, D. Carlos e D. Manuel II continuam incomprreendidos, vilipendiados e injustiçados. O atraso, mais do que estrutural, é mental.