Estava eu a remexer nalguns recortes de jornal que a minha Técnica de Resíduos Domésticos (vulgo: mulher-a-dias) encontrou caídos debaixo do sofá, quando me apercebi do valor de guardar-para-mais-tarde-recordar – além de preservar curiosidades que doutra maneira se perderiam nos recantos labirínticos do cérebro (pena não existir uma mulher-a-dias cerebral), é também uma oportunidade de reviver sensações de forma fresca, como se fosse a primeira vez - portanto, é o redobrar do prazer, das gargalhadas, etc.
As minhas notícias favoritas sempre foram as dos cantos das páginas. É aí no seu ostracismo que se encontram as mais sumarentas, mais didácticas, mais reconfortantes informações que o ser humano alguma vez precisa.
Estes recortes são, salvo erro, do melhor jornal que já li, por sinal, de distribuição gratuita – o METRO de Londres.
Quanto ás velhidades, destaco um trágico triangulo amoroso geriátrico, apesar de lá constar também uma observação de Mel Gibson, porventura menos polémica que as suas mais recentes declarações;
no outro recorte, ficamos a saber que um dinossáurio deu nome a outro dinossáurio, o qual recebeu o nome de um dos monstros da Música dos anos 80, o Sultão do Swing, Mark Knopfler… sem dúvida, não só um prémio merecido mas também uma honra não ao alcance de qualquer um. Isto sim, conforme sugere o título, é ser um Monstro do Rock (= pedra).
Só tenho pena de não ter recortado mais...
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