Não é todos os dias que se cria um bolo - não a confecção, mas a decoração.
Tive a ideia de oferecer um bolo à minha dear Valentine, alusivo ao Dia dos Namorados; mas na pastelaria, uma das mais conceituadas da cidade, não tinham qualquer plano ou iniciativa programada, pelo que tive eu que avançar com uma ideia própria. Assim, uma vez que fazer um bolo em forma de um ou dois corações, era uma aventura demasiado arriscada (para o pasteleiro, presumo, segundo me foi dito), desenhei então numa folha de papel dois corações à lá ying/yang, ou se quiserem, à 69, porque quanto mais olho para o bolo, mais se me afiguram dois torsos, terminando em apetitosos glúteos...
Ficou um belo e sugestivo bolo, que convida à degustação romântica.
No fim, eu é que devia ter sido pago pela ideia, por ter aberto um novo nicho de mercado a explorar...
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