De resto, a condução da cerimónia das ditas "Novas 7 Maravilhas" pelos pivots da TVI foi lamentável, com a habitual auto-promoção desavergonhada, comentários sem nexo, e o pior, alguém que acreditava seriamente que tinha um sotaque Anglo-americano irrepreensível, ali da zona de Algés e Dafundo, a fazer locução em Inglês macarrónico… a esta hora, muitos estrangeiros ainda devem estar a perguntar-se (I wonder...), que raio seria “Zeus”, entre outras pronúncias insondáveis desse autêntico Lauro Dérmio…
Quanto às “maravilhas” em si, gostos não se discutem, já méritos é outra coisa, mas ao fim e ao cabo, estas eleições (como a dos Grandes Portugueses) traduzem-se mais por “show-off” do que por outro critério mais profundo. Sem discriminar, aceitam-se a maioria das “maravilhas” eleitas, embora para mim, as 7 maravilhas serão sempre as da antiguidade.
A eleição das 7 novas “maravilhas” valeu pelo menos, pela vaia monumental que as autoridades deste país desgovernado receberam…e pela maior maravilha nacional, sem dúvida – Marisa Cruz...
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