Aparentemente, a funcionária pretendia que a aluna não fumasse dentro das instalações, porque como é sabido, há bastantes professores que sofrem de asma, devido ao muito pó de giz que inalam durante as suas carreiras, dadas as suas constantes e demoradas colocações, em escolas pertíssimo de suas casas.
A jovem, por seu lado, sentiu-se agredida nos seus direitos mais fundamentais, nomeadamente o da liberdade de imolação pelo fumo, pelo que reagiu com as armas mais ao alcance dos quadrúpedes, arranhando, pontapeando e mordendo.
Aí está mais um argumento anti-tabaco.
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