Esta tática de deixar Scolari de fora do banco, como eu previ, está a resultar.
Aquele quasi-murro de Scolari no jogador sérvio, virou o murro na mesa necessário para trocar a equipa e atinar com os resultados. É verdade que os jogadores subiram de forma entretanto, mas a perda de teimosia e conservadorismo na altura de substituir jogadores em baixa de rendimento, valeram as apostas estreantes e prometedoras de Makukula e de Hugo Almeida, que por sinal, assinalaram golos que valeram as vitórias nas suas estreias. O regresso de Ricardo Carvalho à defesa de Portugal também contribuiu significativamente, sublinhe-se - um grande jogador, sem dúvida.
A equipa ainda não está qualificada e o desacerto do ataque (evidente especialmente no Azerbeijão), não recomenda euforias; espero que a equipa não baixe de atitude novamente só porque conseguiram sair momentâneamente do buraco onde se estavam a enterrar.
No entanto, há lugar para optimismo, especialmente se Scolari continuar longe do Banco (o do estádio, a CGD é lá com ele), porque estas "férias" estão não só a fazer bem à equipa mas também ao Sargentão, que voltou mais sorridente e com sentido de humor.
"Murtosa" honrou o seu bigode e fez um bom trabalho, mas não é o único treinador invícto como Scolari atirou - neste momento, a Roménia e a Croácia, e os seus respectivos trinadores também ainda não perderam. "Pinbolim, é matraquilo". Só para ficarem "sabedores"...
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