No memorial deste homem constará sempre a honra de ter sido o 1º Autor Português a receber o Nobel da Literatura, o que não é coisa de somenos.
Fica a sua Obra, também, que é digna de memorial, mau grado as polémicas, elas também dignas de memorial...
Enfim, o homem e a obra, goste-se ou não, com ou sem polémicas, ultrapassaram a barreira da mediania nacional, abriram portas internacionais aos autores nacionais, e colocaram a sociedade a ler, a pensar e a falar.
Vai-se o homem, fica a obra.
É provável que a esta hora, o espírito do Nobel Português já tenha descoberto quem tinha razão - se o seu 'Eu' material, se a Igreja...
Mais cedo ou mais tarde, todos teremos a resposta.
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